Entre clareiras são as mãos entrelaçadas,
aos solos e ventos — nossas palavras.
Em pequenas folhas ressoam as calçadas
e entardeceres nas tenras candeias.
No lançar e a semente, nítida partitura;
espelhos dos campos tão conhecidos —
marés de descanso — castanhos e vinho.
Versos no sopro, fogo na areia; nossas
olarias de vidro — flores nas transparências.
Na alvorada dos cisnes, tua Menina desenha.
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