Sei deste azul tomando-me descalça.
E as flores da sonata, violoncelos;
diluída, torno-me um cavalo d’água,
canto o próprio sonho no galope de nadas.
E a terra
ébria
flui a cegueira do rio.
A fala na mão e na pedra rege este solo.
Este março.
E os olhos quebrados confundem o verso citado.
Volto a face nas cordas...
Não ouço a cantiga.
Nem as horas.
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