Provar-me o lábio é teu luto?
Sorrio-te a morte na harpa e na terra.
Vês... As quimeras hibernam laços não atados
— instante contorno à ânsia dos sábios.
Vens... ofereço-te a coragem dos arames.
Faço-te cera, não temas meu bronze.
E o sopro no cio dos escultores
beijará tão nítida nossas pedrarias.
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