Poesias
Noite, aceita-me entorpecida
em minha mais tenra nudez.
Colhe-me as nêsperas das mãos.
Eis-me...
Retorno ao fruto das brumas
ao sal de teus livros
e licores destas páginas.
Segreda-me em tuas brisas...
Meu nanquim não bastou.
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